Ah… hoje fui às compras e já quase parecia um dia normal!

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Comentários

Benilde Monteiro

DR. PEDRO LEIO SEMPRE O QUE ESCREVE!!!MAS NÃO TENHO VONTADE DE OPINAR,NEM FALAR COM NINGUÉM, NEM TENHO FOME ,NEM VONTADE DE SAIR. BOA NOITE…BEIJINHO.

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Camila Antunes

Eu não entendo nada, disso, mas a minha cunhada também já esteve, como a Benilde, e o medico disse que era uma depressão, ela precisou de muita ajuda, não só dos medicos mas também da família, hoje graças a Deus ela esta bem, por isso acho que deve procurar ajuda, porque embora muitas pessoas achem que depressão, não é doença, é sim só que não é fisicamente, mas é a nossa mente que não esta bem, e as vezes, nem precisa a pessoa ter problemas graves, como era o caso da minha cunhada, por isso ninguém entendia o porque dela estar, com depressão. as melhoras e tem que procurar por ajuda para ficar bem. ?

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Pedro Brás

Olá Benilde! por vezes a vida leva-nos a sentir emoções mais negativas e que nos retiram todas as forças.. Não esteja sozinha nestes momentos.. peça ajuda! A Psicoterapia pode ajudar. Envie-me uma mensagem privada!! Um abraço

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Graça Lopez

Pois eu sinto me que não sou feliz na infância apesar de ter mais liberdade e isso tudo ,mas o que a minha mãe dizia era lei senão era um sacode moscas nunca fui de levar tareias mas levava por sim e por não …..agora tenho dois filhos já adultos que tiveram uma educação livre numa aldeia p/ja com a vida um com casa e vida outra formada a teabalhar mas ainda em casa ,mas tudo o que eles me pedem tem de ser lei …..eu nem mandei em filha nada de birras senão levas e nem mando como mãe ,acabo por ceder sempre é certo

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Pedro Brás

Olá Graça Lopez! Ás vezes quando sofremos muita na infância.. prometemos a nós próprios que nunca vamos fazer isso aos nossos filhos… no entanto temos que perceber que há um equilíbrio e por termos sofrido um extremo.. não vamos ter comportamentos extremados opostos.. Obrigado pela sua partilha

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Noelia Cabanita

Muito bom! ??( V )

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Pedro Brás

?

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Gloria Ferreira

Ah…. como era tão bom esse tempo?em que andávamos na casa uns dos outros até tarde e vínhamos embora sozinhos. Os meus filhos chegaram a casa muitas vezes sem a mochila da escola pq ficava pelo caminho ? no meio de algum campo onde havia uma cerejeira carregadinha….bons tempos??

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Pedro Brás

Olá Gloria.. Nisso a vida nas pequenas vilas ou aldeias tem muito de bom! As crianças são mais livres… nós conhecemos melhor os vizinhos…

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Celina Pereira

Muito bom como sempre ❤️. Hoje as crianças não são tão felizes. No futuro não terão estas belas histórias para contar. Os meus filhos ainda brincaram na rua com os miúdos da idade deles mas os meus netos só brincam com os coleguinhas da escola!!! Abraço

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Pedro Brás

Olá Celina Pereira, é verdade! Os jovens de hoje terão outras histórias para contar… diferentes das nossas! Nem melhores nem piores… apenas diferentes!

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Rita Rebotim

Nao tenho vizinhos..nao tenho vizinhos solidários nem normais..nem sequer falam..mal educados

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Pedro Brás

Olá Rita Rebotim.. Hoje é um problema, a vida em comunidade.. somos muitos e moramos todos muito perto um dos outros.. e quando não nos sentimos iguais a eles.. a convivencia é penosa!!

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Ana Paula Aniceto

Minha infancia foi muito semelhante…ate porque minha mae chamava me maria rapaz,,,era tal e qual…todos conheciam todos… e meus pai era muito rigoroso,tipo militar mesmo…disciplina e amor…educar as criancas a imagem da educacao recebida,esta fora de questao,Hoje e tudo diferente…mudou muito estes ultimos 30 anos…gostei muito da partilha…

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Pedro Brás

Olá Ana Paula Aniceto, Quando um adulto me diz que o pai era militar… ou GNR… percebo logo o problema! ?

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Ana Paula Aniceto

Pedro Brás Meu pai sempre foi muito exigente,duro,mas é um Homem de quem amo e por quem nutro muito orgulho e respeito! Mas na realidade sua profissao foi gerente bancario e advogado lol…militar so na guerra de Ultramar…beijinho

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Maria Ofélia Jorge

Acho que tive uma boa educação ,acho não, tenho a certeza, meus pais nunca bateram, regras,aconchego e amor.Eduquei dois filhos e foi muito facil,as regras existiam, amor de sobra tempo também, eles eram a prioridade,o resto vinha depois…me sinto orgulhosa quando os olho.Devemos distribuìr responsabilidades e saber quando dizer sim ou não…Depois esperar para saber se o fizemos bem ,acredito que fiz o melhor que pude e soube. ..

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Pedro Brás

Que bom Maria Ofélia Jorge. é bom chegarmos a uma altura da vida.. olharmos para trás e dizer o que nos disse agora! Bem haja!

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São Bailote

A perfeição não existe. Tentamos fazer o nosso melhor. Eu tive a minha infância.. Os meus filhos já foi diferente.. E agora a dos meus netos … É tudo diferente a escola, os amigos, as brincadeiras. Enfim são outros tempos! Que sejam felizes é o que mais me preocupa. Amei como sempre este momento. Boa noite até amanhã ?

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Pedro Brás

Olá São Bailote! Os tempos vão mudando.. e não são piores.. são diferentes.. em todas as gerações ouvimos os mais velhos a dizerem.. ” no meu tempo não era nada disto!” ?

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Luisa Aguiar Portelinha

Adorei acho que toda a razão tenho 44 anos e sou desse tempo de ter respeito pelos pais professoras acho que tudo que disse é uma realidade beijinhos e obrigada por essas palavras tão verdadeiras e sentidas

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Pedro Brás

Olá Luisa Aguiar Portelinha! Um abraço!

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Luisa Aguiar Portelinha

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Susana Casal Duarte

Ainda bem que lhe faltou 1metro para chegar ao cimo do poste se não tinha ficado com o cabelo em pé eletrocotado!?
Eu contrariamente ao Dr.Pedro sempre fui muito protegida.Apesar de ir sozinha para a escola eu de tarde se nao tivesse aulas ficava sempre sozinha ou com a minha irmã em casa.Nunca brincava na rua ou ia a casa de amigos.A unica liberdade que tinha era quando ia para o parque de campismo que falei ontem.
Os meus amigos nas ferias iam para a praia ou para a piscina e os meus pais não me deixavam ir. Eu ficava super triste.Às vezes passava dias e dias das minhas ferias dentro do meu quarto a ler. Quando os meus pais estavam a trabalhar tinha de ir para a praia com a minha tia.Os meus pais tinham medo de tudo!
Eu nao tinha grande liberdade.Só quando fui para a faculdade e para o orfeao universitario do Porto é que eles me deram bastante liberdade.
Eu sinceramente não concordo com este tipo de educaçao.Por acaso eu sempre fui uma rapariga atinadinha mas muitas vezes quando nos proibem de mais à minima liberdade a juventude só faz asneiras.
Quanto às Birras dou lhe razao mas muitas vezes não é fácil aguentar uma birra.Eu própria quando era pequena também fazia de vez em quando birras e fechava me no quarto.Não é fácil combater as Birras dos miúdos.Eu dou-lhe os meus sinceros parabéns por conseguir que os seus filhos não façam birras!Eu bem tento combater mas confesso que nem sempre consigo.
Mas aqui à mesa tudo tem de comer de tudo que comemos e direitinhos à mesa!?
Beijinhos e Boa noite???

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Pedro Brás

Olá Susana Casal Duarte! Infelizmente.. a superprotecção de alguns pais.. criavam muita infelicidade os miúdos.. que não brincavam.. e que viam os outros a divertirem-se! Muitas vezes as marcas ficam muito profundas.. ! Um abraço

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Elisabete Melo

Dantes a vida era bem diferente. Eu fui criada na cidade, morava num prédio, todos se conheciam, mas o meu pai talvez por eu ser menina não me deixava sair. Eu a maior parte das vezes não me importava porque gostava de ler, ver televisão (que na altura, era uma novidade) e por volta dos nove anos aprendi a fazer crochê e adorava. Claro que as frases, ..antes tu chorares que eu,,, come e cala-te etc também fazem parte da minha infância, acho que só a actual geração, na maioria dos casos, não tem essas regras. Gostei muito do seu texto como sempre, ele nos aviva as memórias e nos ensina que apesar de tudo se calhar, até era feliz e não sabia.

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Pedro Brás

Olá Elisabete Melo.. recordar o passado faz-nos bem.. por causa do que disse! Éramos felizes e não sabíamos.. e isso coloca-nos outro pensamento? Será que hoje somos felizes e não sabemos? Obrigado pela sua partilha!

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Maria Costa

Concordo ???

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Pedro Brás

?

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Maria Mendes

Apesar de já ter passado os 65 anos, revejo – me em cada palavra que escreve sobre a sua infância.
Também eu fui criada assim…. andava pelas ruas da nossa aldeia, como se ela fosse a minha casa, levávamos sabão e tomavamos banho na represa do “Senhor” da aldeia… e éramos tão felizes!!!!
Fazendo jus à canção ( parecem bandos de pardais à solta)… agora as nossas crianças são passarinhos engaiolados e vingam-se, fazendo um chinfrim danado com birras e quereres satisfeitos ?? e como dizia a minha mãe.. . mudam – se os tempos, mudam-se as vontades!!! ?

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Pedro Brás

Não consigo acrescentar um ponto ao seu texto! Absolutamente de acordo! Um abraço

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Alexandra Sousa Silva

Concordo, plenamente.
Era tão bom brincar na rua…… apesar de já nessa altura ser um pouco protegida !!?

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Pedro Brás

Olá Alexandra Sousa Silva! As meninas tinham sempre os seus guardas mais atentos… ?.. ainda bem que os tempos mudaram nesse sentido.. a liberdade tem que ser para todos! Um abraço

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Jorge Jesus Fonseca

A minha infância foi passada no campo na aldeia onde todos nós conviviamos com a natureza, quem não se lembra das naças, armadilhas que nós fazíamos em vime ou vergas em forma de piramide para caçar os pássaros íamos tomar banho para os ribeiros jogávamos à bola na estrada á vinda da escola para casa , não tínhamos medo de nada e digo isto porque havia educação respeito e amor ao próximo, que é o falta hoje a muita gente. Um abraço amigo

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Pedro Brás

Que bom recordar isso não? Jorge Jesus Fonseca?

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Jorge Jesus Fonseca

Pedro Brás sim recordar os bons momentos danos animo para enfrentar as adversidades da vida e para transmitir aos nossos vindouros os bons momentos passados na nossa juventude não falando nos nossos erros esses dão para reflectir e para aprendermos com eles e não voltarmos a cairmos neles eu costumo dizer que águas passadas não movem moinhos abraço

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Sandra Lopes

Dr. Pedro não acrescentaria uma vírgula ao que escreveu. Vivi muito o que descreveu, brincar na rua, respeitar os professores e os adultos … aí se viesse um recado da professora.
Sempre incuti o mesmo aos meus filhos, dei lhe uns “tabefes” na altura certa, educação e muito amor.
Vou resumir aqui um episódio do meu filho mais velho que tem 21 anos, na altura dos 13 anos era muito rebelde e um dia fez um disparate na escola. Ainda hoje ele se recorda ao ponto de estar hoje com amigos e estarem a dizer que a culpa da rebeldia dos filhos é dos pais, ele disse lhes que não concordava que ele fez disparates e eu nunca lhe dei educação para ser assim na altura.
Que sempre lhes incuti o oposto.
E isso deixou me orgulhosa.
Compactuar com as birras, passar lhes as mãos na cabeça sempre, irá fazer das crianças de hoje adultos frustrados no futuro.
Obrigada pela suas partilhas … ??

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Pedro Brás

Olá Sandra Lopes! Obrigado pela partilha! A educação é de facto uma ciência das mais complicadas. Os miúdos que fazem birras são infelizes e frustrados… sofrem bastante… Esta questão deveria ter uma reflexão por toda a sociedade! Um dia.. começo-a eu!

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Sandra Lopes

Olá Dr. Pedro Brás terá deste lado uma aliada na luta, quando decidir iniciá-la! ?

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Graça Revez

Como sempre, muito bom?
Na nossa infância, não havia nem muitos brinquedos, nem tecnologia, era brincar uns com os outros, e era bom pois recordamos esses momentos com saudade❤️
Com os nossos filhos é tudo diferente, e com os netos…
Os vizinhos são muito importantes, eu graças a Deus tenho uns bons outros nem tanto!!!
Feliz dia 1 de Maio ?

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Pedro Brás

Olá Graça Revez! Mas olhando para trás.. era tão bom… brincar sem computadores. e recordar esses momentos faz-nos tão bem!! Um abraço

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Borges Benedita

?❤️☀️

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Pedro Brás

?

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Céu da Rosa

Dr Pedro gostei imenso desta e fez muito pensar minha educação foi muito dura ,pois já tenho muita mais idade não por idade sim tinha 6 irmãos mais velhos eles ,como comentou podiam sair correr toda a freguesia não havia problema , eu não tive liberdade ,era uma menina, mas não tínhamos birras ,meus pais foram firmes na educação um bem haja pois , é muito importante eu vivo em França guardei essa indução tenho dois filhos minha filha podia sair se fosse com amigos de meu conheci -mento ,o filho teve outra liberdade ia muito com irmã depois dos 18 anos é difícil pois quando emprestar o carro quem são os amigos, minha filha quando foi faculdade tinha muito receio ,mas confesso não fizeram birras ,obedeciam falar com eles exemplo dos Pais explicar a razão do não os nossos medos meus filhos sempre falaram com muita liberdade

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Pedro Brás

Olá Céu Da Rosa, obrigado pela sua partilha! Infelizmente ainda não conseguimos abandonar as reacções que temos de protecção em relação ás meninas… Vinha lá de trás no tempo… e ainda continua.. menos, mas continua! Uma boa comunicação com os nossos filhos fazem milagres na felicidade deles! Bem Haja!

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Armando Campos

O PEDRO A FAZER ASNEIRAS. .NÃO ME LEMBRA!!!! ABRAÇO AMIGO PELA TUA AJUDA.

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Pedro Brás

Eu nunca fiz Asneiras… foram só boatos! ???

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Ana Cristina de Matos

Felizmente, consegui dar aos meus filhos essa infância na rua, com amigos diversos e a natureza dos bichos, das plantas, das árvores e acima de tudo os disparates em tempo certo!
Terrível foi quando iniciaram a escola, não tinham tlm nem sabiam nada de jogos eletrônicos, nem…de repente, Eu era a pior mãe do mundo!
Como tem memória curta, a coisa passou. Agora, em tempo de jovens adultos, estão sempre a dizer: “ mãe, tinhas tanta razão em ter escolhido a versão “ no net” ! adoram a natureza, concentram-se na solução, são independentes e estão preparados para sobreviver em qualquer situação.
É tão bom, tão recompensadora, ter feito a escolha certa!

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Pedro Brás

Que bom.. ter proporcionado essas experiências aos seus filhos. Eu também queria que os meus filhos não tivessem telemóvel tão cedo.. mas a pressão dos colegas e para que os meus filhos não se sentissem diferentes.. fez com que tivessem telemóvel mais cedo do que eu queria!

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Katy Mateus

Uma realidade, para muitos de nós…
A minha educação também foi muito extremista, por ser-mos 6 filhos e talvez por ser miúda, tive de começar a trabalhar muito cedo, as meus 14 anos, enfim…
Mas a educação que dei aos meus filhos, embora não conheçam os vizinhos, por estar quase sempre em casa, com a excepção das ídas à escola, futebol, música, escuteiros e outras atividades extra curriculares, em que também fizeram amizades, para além dos da escola, nunca me faltaram ao respeito, aliás ainda hoje dizem que tinham “medo de mim”, que sempre fui uma mãe muito exigente, presente e que além de tudo os orientei para a vida. Para serem pessoas melhores, genuínas, autónomas, etc.
Embora nunca lhes neguei uma saída com amigos, uma viagem de estudo, quer dentro ou fora do país…
Ainda hoje, quando estão em casa, tem o hábito de perguntar se podem sair e sempre chegam, para não me acordar, e ao pai, claro, enviam um SMS, a informar que já chegaram, ou se demorammaisum pouco, não vá eu acordar e ficar preocupada e levantar-me a ver se estão bem…
E é com muito orgulho que digo, que além de um ter 23 anos e outra 21, dizem-me que não me olham apenas e só como mãe, mas como uma grande amiga e uma pessoa com quem podem falar sobre tudo, sem receios ?
Mas ainda hoje, quando eu chego a casa, dizem para o pai: chegou a polícia ???
É tão bom ser mãe ?
Bom feriado.
Obrigada por mais uma excelente quarentena Dr. Pedro Brás ?

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Pedro Brás

Que bom! É tão bom sentirmos que os resultados que temos da nossa educação, são tão positivos… Um forte Abraço!

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