Já estou a ficar com o cabelo grande… já estive tentado a pedir à minha mulher que o cortasse, mas lembro-me que o meu cunhado ficou careca com uma brincadeira destas…
Já estou a ficar com o cabelo grande… já estive tentado a pedir à minha mulher que o cortasse, mas lembro-me que o meu cunhado ficou careca com uma brincadeira destas… credo… espera-se mais um bocado…
Hoje estive a pensar o que deveria escrever… a recordar-me de algumas histórias interessantes e sabem do que me lembrei? Das reuniões de família e de velhos amigos onde acabamos por contar sempre as mesmas histórias… e para não desapontarmos quem nos conta a mesma história… rimo-nos… faz parte da amizade…
Por isso, se eu começar a contar as mesmas histórias… comentem como se fosse a primeira vez…
Neste processo de me obrigar a recordar de histórias, há uma ou duas histórias pequenas… que não me saem da cabeça e para que eu durma em paz… hoje vou ter de as contar…
Em Cinfães, na minha juventude, o verão era fantástico… hoje também deve ser, mas o tempo passa e temos agora outras experiências… e não são mais divertidas… são diferentes…
Enfim, a rapaziada da vila tinha uma atividade noturna espetacular. Ir ao pão quente à meia noite… era assim… alguém trazia manteiga… outras vezes, presunto… e íamos à padaria, que ficava atrás do cemitério… ups… e íamos comer o pão quente com a manteiga, ou a broa que pedíamos para cozer com o presunto… para onde? Adivinharam… para as escadarias do cemitério.
Quem conhece Cinfães sabe que as melhores vistas do concelho são as do cemitério.
Tempos do carago! Carago não é asneira, pois não?
Ok…, mas a história não é esta… isto é só para enquadrar.
Mas o verão não era só fixe pelos 3 meses sem aulas e pelo pão quente à meia noite… é que durante os 3 meses de férias as aldeias do interior enchiam-se de malta nova que vinha das grandes cidades para ficar com os avós… e com essa malta nova divertíamo-nos bastante.
Claro que os rapazes gostavam era das miúdas de fora e as raparigas dos rapazes novos no quarteirão! Era giro.
Mas a história de hoje… uma vez no jardim, onde durante a tarde organizávamos as saídas da noite, estava uma rapariga da nossa idade que queria ir connosco ao pão quente, mas dizia que o avô não a iria deixar…
“Ora… ora… como não?… Eu vou falar com ele”, isto disse eu, cheio de confiança… é que os pais das meninas sempre gostaram mais de mim que as próprias meninas… hihii!
E claro, ela disse-me onde morava e eu fui lá bater à porta perto das 21 horas… antes da telenovela.
Bati ao portão e, à janela do primeiro andar, veio o avô! E eu com a lição estudada disse:
– “Olá! Boa noite. Eu sou amigo da Sandra e gostaria de perguntar ao Sr. se ela podia vir connosco ao pão quente?”
– “Ah…”, disse o avô,” Sabe… já é tarde e eu não o conheço! Quem é você?”
– “Quem sou eu?”
Ora aí está uma pergunta difícil! Quem somos nós aos 15 anos? Uns putos sem história?…” Nunca ninguém me tinha feito essa pergunta… “Quem é você?” e o problema é que não sabia responder…“- Quem eu Sou!”
– “Sou o Pedro!” Mas isso já lhe tinha dito!
Pensei rápido: “Bem… de certeza que não conhece os meus pais.” Mas tive uma ideia, ele era da idade do meu avô! Uauu… pois era…
– “Sou Neto do Sr. Brás de S. Cristóvão!”
– “Ah! Conheço muito bem! Como é que ele está?”
Pensei logo: “Está ganho… já cá canta!” Falámos um pouco sobre o meu avô e sobre as aventuras que eles tinham tido juntos… e no fim… porque a conversa já ia longa perguntei-lhe novamente…
– “Então, e a Sandra pode vir connosco?”
– “Ah… não! … Sabe… conheço muito bem o seu avô, mas não o conheço a si!”
Na altura tinha pouco para me cair, mas caiu-me tudo!
Não tive mais argumentos. Olhei para a Sandra com ar de derrotado, despedi-me… e claro fui ao pão quente sozinho com mais 20 putos…
Isto já foi há muitos anos, mas ainda hoje me lembro deste ensinamento… no Norte isto chama-se “Não ir em Grupos” ou “Não ir em Balelas” de chicos espertos, que lá por terem lábia… acham que podem levar as netas dos velhotes…
Há dias tive umas obras cá em casa, e o empreiteiro fez-me o mesmo. Conversa para lá, conversa para cá… e se eu lhe podia pagar o valor do contrato todo mesmo sem ter a obra acabada…
Eu paguei, o homem de facto precisava do dinheiro e estava a trabalhar bem, acreditei que a probabilidade de não acabar a obra era pequena e paguei-lhe tudo
No entanto, exigi que me colocasse todo o material na obra e que me fizesse uma declaração de dívida até a obra estar concluída. De repente, o homem com as minhas exigências… reagiu como se ficasse indignado por eu não confiar na palavra dele: “Olhe que eu sou muito sério, pode confiar.” Etc…etc.
Lembrei-me logo do avô da Sandra. “Pois … Pois… Foi sério no passado… não sei como será no futuro!”. Lá por o avô ser sério… o neto…
E como os Ingleses dizem… “Shit Happens” … traduzam no google…
#FiquemEmCasaQueEmMaioJáPodemosCortarO
Cabelo
#MãeEstouafazerHistóriasMaisPequenasVês?
Comentários
Noelia Cabanita
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Pedro Brás
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Ana Paula Aniceto
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Alexandre Pereira
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Alexandre Pereira
Vou contando algumas histórias, para perceberem que já tivemos os mesmos medos, mas acima de tudo tivemos muita felicidade. Brincávamos com tudo o que aparecia, tudo servia para arranjar brincadeira. Abraço
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Tiago Cardoso
Um abraço.
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Katy Mateus
Nessa altura, achávamos que podíamos tudo e não podíamos nada… fazíamos tudo às escondidas e ficava sempre o rabo de fora… tínhamos a mania que éramos espertos e não sabíamos nada…??? olhando agora para tempos que lá vão, penso tantas vezes, “eras tão palerma, schavas qque enganavas quem??? ?
Lá me diziam os meus pais: “para onde tu vais, já eu de lá venho”… e eu ficava com uma cara de pau, grrrr
Claro que nunca ia a ldo nenhum nem fazia nada, afinal até era uma miúda, e as miúdas não podiam nada, já os rapazes, até podiam ir comer pão quente à meia noite… ???
Belos tempos ?
Obrigada pela sua belíssima história Dr. Pedro Brás embora lhe tenha saído o tiro pela culatra, mas pelo menos tentou ???
Até amanhã ?
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Cláudia Sousa Mendes
A manteiga a derreter no pão que era esfregado na embalagem sem qualquer utensílio… ?? E os sustos ?☠️?
As férias grandes… ? Que grandes e boas que eram…mesmo sem sair do mesmo sítio… A malta de fora… As tardes e noites nos bancos e recantos do jardim ? as paixonetas de verão ?
Tempos que os nossos filhos nunca vão entender o quão divertidos eram!!! ?
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Ines Pereira
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São Bailote
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Maria Ofélia Jorge
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Graça Revez
Memórias de adolescente são uma maravilha, eu sou do sul, Mértola e também ia sempre passar as férias grandes com os meus avós maternos, e os paternos também pois eram vizinhos, e as memórias que tenho com os amigos e primos eram parecidas e também tinha pão quente.. ?
Em Maio vai tudo ficar mais giro, os homens a cortar o cabelo, as senhoras a cortar e pintar, realmente, coisas tão banais e que agora vemos o quão importantes são ❤️
Uma boa noite e obrigado ?
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Susana Casal Duarte
Ola Dr.Pedro.A sua história de hoje fez-me lembrar as minhas aventuras com os meus Amigo quando fazia férias em Vila de Conde.Os meus pais tiveram durante muito tempo uma caravana no parque de campismo de Vila de Conde. Desde os meus 10 anos até os meus 20 anos, ia para lá todos os fins de semanas de Verão e durante as férias! Tinhamos um grupo enorme de amigos e divertiamo-nos à brava.Também cheguei a ir ao pão quente de madrugada e muitas vezes tinha que inventar mil e uma histórias para que os meus pais me deixassem ir. ??Aos sábados de madrugada também havia os acelera no circuito de Vila de Conde mas nunca consegui convencer os meus pais para ir lá ver.Sempre adorei corridas de automóveis!
Muitas vezes à noite nos juntava-mos numa caravana de amigas ou amigos que não tinha lá os pais e faziamos autênticas festas do verdade e consequência?!Claro que era tudo às escondidas dos meus pais??Às vezes os nossos pais andavam lá às voltas no parque à nossa procura!?Claro que depois era raspanete e castigo na certa!?
Foi lá que fumei o meu primeiro cigarro e bebi as minhas primeiras cervejas!Coisas de adolescente?
Algumas vezes também ficava triste pois como eu tomei muito tempo cortisona eu era muito gorda e muitas vezes as minhas amigas tinham namorados e eu como era muito gorda nenhum rapaz olhava para mim.
A minha primeira paixão que durou 8 anos foi lá que conheci mas nunca fui correspondida!
Ele era conhecido pelo comilão de meninas! Tinha um ar sedutor mas vendo hoje nem sei o que via nele!
Era baixo, magro e convencido! Todos os verões lá o encontrava e tinha sempre esperança que ele quisesse namorar comigo mas nunca chegou o dia!
Foram momentos muito divertidos que jamais esquecerei!
Beijinhos e Boa noite!???
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Carla Ferreira Bravo
Que saudades do pão quente com manteiga, açúcar e canela ?
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Carla Ferreira Bravo
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Cidália Beleza
É fantástico…
Como o Dr. Todos os dias tem algo de bom para nós contar, e no caso de hoje (ontem?) recordar o passado!!!
Agora vou adormecer a pensar nisso, aquilo que vivi, aquilo que poderia ter vivido, toda uma juventude que os anos vão passando mas a gente não esquece.
Fique bem e obrigado ???
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Cidália Beleza
Sem dúvida!!!
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Belisa Lemos
Ai Pedro Brás que saudades do pão quente da padaria a sexta feira❤️. Ainda a semana passada me lembrei disso enquanto comia um quentinho com manteiga e dei por mim a pôr canela?que tempos maravilhosos eram aqueles. Um dia até a GNR nos fez companhia numa dessas tainadas a porta do cemitério, éramos pra aí uns 30 ???.
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Rosa Silva
Bem… Nos meus 50 anos acho que vou ir experimentar o pão com manteiga à meia noite! Só tenho que ir a Cinfães ?
e experimenta sentar me nas escadas do cemitério ??
Boa história ??
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Conceição Resende
Adorei o texto? sou de Gaia mas já ia ao pão quente a Cinfães, mesmo sem a Sandra ? é que nós aqui também não vamos em grupos ???
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Luisa Taveira
Tempos… Tempos… Recordar é viver beijinhos Pedro ?
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Paula Botelho
O cemitério também era um bom lugar para se namorar dentro do carro ???
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Gita da Silva
Adoro pão quente com manteiga.? tão bom recordar…?
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Margarida Pereira
…o pão quente…também fui, poucas vezes…mas essas foram super.,saudades…bjinho Pedro.
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Maria Godinho
Tão bom recordar!
Obrigado Pedro por tão belo e verídico texto.
Beijinho com grande carinho e admiração ?
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Susana Alves
Uma história divertida ? é incrível como as coisas simples da vida nos davam um prazer enorme quando eramos jovens… comer pão quente com manteiga à meia noite com a malta, devia ser top? por momentos achei mesmo que ia conseguir convencer o avô da Sandra ? foi um aprendizado que levou para a vida, beijinhos ?
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Pedro Brás
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Rita Rebotim
?????? Estas histórias são do arco da velha ???? adorei..um reparo.. eu não gosto de cemitérios mesmo tendo lá umas lindas escadas e uma vista magnífica!!
Na na na na não ?? vá você inventar uma excursão até Cinfães conosco.
Até posso ir mas não faço paragem nenhuma nesse cemitério nem vou à 00:00 comer pão quente com manteiga. Isso seria dor de barriga na certa já para não falar de aumentar mais umas gramas abdominais. Por isso fica já “avisado” não vá depois lembrar..
Gostei muito da resposta do avô da Sandra. Que será feito da Sandra hoje em dia ?
Um abraço virtual ☕?
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Jorge de Vasconcelos
Verões espectaculares, mesmo. Muitas das melhores recordações que tenho de Cinfães, são os seus verões e os meus serões.
Tenho histórias que nunca mais acabam, porque também tinha Amigos com histórias intermináveis. Só que fui poucas vezes à padaria que ficava perto do cemitério (sou um bocadito mais velho que tu). Essa já era muito moderna. As minhas memórias estão todas na antiga, que ficava ali por trás da escola primária, lá num quelhinho perto da casa do Sr. Rosa.
Ahh e verde branco. Pão quente, planta, açúcar (nunca gostei muito) e branco fresco (ou como estivesse). Os melhores ingredientes da minha juventude. Os melhores da minha vida.
Abraço, Pedro.
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Eugénio Madureira
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Maria Costa
?????
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Lia Santos
Um Bom Dia Dr Pedro ?
Que Bom é recordar a nossa adolescência… Acho que todos adoravamos ir ao Pão quente!
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Ana Maria Rodrigues
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Ana Maria Rodrigues
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João Montenegro
Caríssimo Amigo Também no meu tempo, uma geração antes, a ida à padaria, fazia parte das nossas diversões, mas só ao fim de semana. Porquê? Só havia pão quente a altas horas da madrugada. Ao domingo não havia pão fresco, por isso à sexta-feira fabricavam maior quantidade, que fosse suficiente para sábado e domingo. Só havia uma excepção. “Quando falecia alguém em Ervilhais”!… Parece estranho, mas muito simples. Ervilhais é um lugar da freguesia de Nespereira e muito distante da Igreja Matriz e do Cemitério local, outrora a ligação fazia-se por caminhos estreitos e acidentados. Os funerais eram a pé e a meio do caminho, os familiares ofereciam uma refeição a todos os acompanhantes. Daí precisarem de um grande reforço de pão, que já nessa época era a base da alimentação da maioria das famílias. A padaria tinha de começar a trabalhar mais cedo e o Sr Vieira logo avisava!… Nesse tempo também só iam os rapazes. As meninas tinham de estar em casa ao pôr – do – sol.
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Armando Campos
grande abraço Pedro. .é sempre muito bom ler teus testemunhos. .breve estamos juntos. .para a frente se faz o caminho. um passo de cada vez.
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Armando Campos
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Cláudio Semblano de Oliveira
Sandra Freitas Amaral Semblano Sandra Soares Pereira Ana Semblano Joaquim Botelho Angela L Mendes Pedro Lutero Semblano Soares, esta história lembra-vos algo??
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Sandra Freitas Amaral Semblano
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Pedro Lutero Semblano Soares
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Sandra Freitas Amaral Semblano
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Pedro Lutero Semblano Soares
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Cláudio Semblano de Oliveira
Mas efetivamente as que mais saudosamente recordo, são mesmo as de sexta à noite, na padaria da Feira (curiosamente do grupo do que então ias – Unipacil).
Às sextas, havia pão mais cedo, porque era cozido a dobrar, para o final de semana.
Aquele abraço!
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Sandra Soares Pereira
Tão bom recordar!!!
Que saudades desses tempos…
Fui e continuo a ser muito feliz em nespereira ?
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Sandra Soares Pereira
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Sandra Soares Pereira
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Angela L Mendes
Obrigada pela partilha. Beijinhos a todos
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Ana Semblano
Se lembra? Sexta feira à noite na padaria da feira que tinha o melhor pão de sempre e, anos mais tarde, de madrugada, na padaria de Vila Chã, paragem obrigatória depois da discoteca em Arouca?
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Celina Pereira
Os meus Filhos também passavam três meses com os Avós e hoje os meus Netos o melhor que lhe posso dar é umas férias na minha Terra. Este ano é que vai ser difícil. Se formos não pudemos sair do quintal. Beijinho ??
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Pedro Brás
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Celina Pereira
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Regina Barros
Linda história, eu ia com os meus irmãos e primos, eu era a mais cassula, o meu pai é de tourém, Montalegre, uma aldeia linda e pequenita, coladinha a Espanha, e iamos lá comer broa saida do forno com manteiga, que saudades, também à muitos anos, lembranças boas, ??beijinhos, fiquem bem
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Celia Antunes
Pão quente ..só pão quente..broa com marmelada e presunto..nham..nham..bem e o cemitério para brincar ás escondidas antes da catequese..Recordar é viver.. Obrigado pelas partilhas..com testemunhos simples faz- nos sorrir.
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Pedro Brás
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Celia Antunes
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Maria Brás
Hahah comecei o texto a rir muito!! ?? o teu cunhado é que não achou lá grande piada ?
Até eu, 10 anos depois de ti fui a padaria, mas nos éramos mais evoluídos.. (10 anos depois) compravamos também fiambre e queijo e faziam tipo bôla.. ?
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Pedro Brás
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Maria Brás
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Maria Brás
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Maria Brás
Tinha era outra técnica que funcionava bem, pedia ao pai uma “moeda” ele ia ao bolso e junto às vezes vinha uma nota pequenina.. aí eu pegava na moeda mais pequenina da mão dele, depois era só olhar com olhinhos de anijnho e recebia a nota mas com um aviso de devolver o troco ??
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Maria José Nabais
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Eugénio Madureira
Tu davas-te com gente muito estranha… Pão quente nas escadas do cemitério?!?!?
Quanto à obra… que fique feita a tempo.
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Cláudio Patricio
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Cláudio Patricio
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Marco Cairrão
Eh eh histórias do pão quente não tenho,mas de ir brincar para a rua a noite ,ao mata, ao lá vai alho e outras que nem me lembro..a brincadeira era inofensiva,o maior crime que cometia mos era fumar uns cigarros roubados aos pais..havia 2 ou 3 miúdos que não vinham porque o pai não deixava e na altura até eram “gozados” de certa forma por isso..não era na aldeia,e talvez por isso nunca ninguém pensou em ir pedir autorização por eles,possivelmente o resultado tinha sido o mesmo ou pior porque os avós de todos nós não eram da terra e não podíamos meter essa Cunha..eram tempos diferentes, andávamos na rua até tarde e sem problemas de maior, claro que hoje os meus sobrinhos (que São o único exemplo que tenho) até para irem para a rua durante o dia tem que pedir licença e à noite nem pensar..os tempos mudaram e os pais também,e ainda bem que é assim..como dizes e com toda a razão shit happens, e ainda bem que eles não precisam de aprender às custas deles que assim é..ainda assim não consigo deixar de sentir “pena ” deles por serem privados desses momentos de aventura inofensiva que também me fez crescer, nem sempre da melhor forma,mas era uma aprendizagem..pão quente e bolos a noite só mais tarde quando comecei realmente a sair a noite é que experimentei, boas memórias sem dúvida mas muito diferentes das de quem o fez na infância acho eu
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Sandra Da Fonseca Figueiredo
Muito bom, confesso que me emocionei. Obrigada Dr. Pedro.
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Lúcia Elena de Oliveira
Bom dia amigo! Um ótimo sábado prá ti e família
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